O Governo pretende endividar-se em 31.663 milhões de escudos (286,6 milhões de euros) para financiar o Orçamento em 2023, levando o ‘stock’ da dívida pública a ultrapassar pela primeira vez os 300 mil milhões de escudos.
Lendo o romance A Última Lua de Homem Grande a par do livro Amílcar Cabral (1924-1973)- Vida e Morte de um Revolucionário Africano e do livro O Fazedor de Utopias-Uma Biografia de Amílcar Cabral, nas suas partes respeitantes à infância e à adolescência de Amílcar Cabral, fica-se com a impressão que estamos face a um menino super-dotado, a um menino-prodígio, tão agarrado aos estudos que diverge completamente da imagem que normalmente se tem dos retardados escolares, isto é, daqueles que ingressam na escola perfazendo idades muito superiores às dos demais condiscípulos e colegas...
O 'stock' da dívida pública cabo-verdiana aumentou até julho para o equivalente a 152,5% do Produto Interno Bruto (PIB) estimado para 2022, segundo o relatório provisório da execução orçamental a que a Lusa teve hoje acesso.
O 'stock' da dívida pública aumentou até junho para o equivalente a 150,9% do Produto Interno Bruto (PIB) estimado para 2022, segundo o relatório provisório da execução orçamental a que a Lusa teve hoje acesso.
O Índice de Estabilidade do Sistema Financeiro, calculado pelo Banco de Cabo Verde (BCV), sugere uma melhoria da estabilidade financeira em 2021. Divulgou hoje a instituição em comunicado.
...na conjuntura económica e social em que se encontra o país, com uma dívida pública que só aumenta, e um Governo que em tempo de crise aumenta o número de ministérios “alimentando as vacas gordas”, passando de onze para dezanove ministros (hoje contamos com um total de vinte e oito governantes, incluindo os secretários de Estado), com empossamento de mais diretores, penso ser um desrespeito para nós as prioridades do Governo, que quer mitigar a crise sem afetar a sua estrutura, “engordando as vacas gordas” e “esquecendo das vacas magras”. O esforça deveria ser...
O Governo de Cabo Verde procura acordos para reestruturação da dívida pública para garantir 5.000 milhões de euros de necessidades de investimento no país identificadas para os próximos dez anos, afirmou o vice-primeiro-ministro, Olavo Correia.